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domingo, 15 de setembro de 2019

📘 Deus da paz ou Deus da guerra? 📖

» Série: Aparentes Contradições da Bíblia (15 de setembro de 2019)

“Deus é Deus...
... da paz ...
(Rm 15:33) E o Deus da paz seja com todos vós. Amém.
(Is 2:4) Ele exercerá o seu juízo entre as nações, e repreenderá a muitos povos. Estes converterão as suas espadas em arados e as suas lanças em podadeiras. Não levantará espada nação contra nação, nem aprenderão mais a guerra. [ECA – Edição Contemporânea de Almeida]

... ou da guerra? ...
(Ex 15:3) O Senhor é um guerreiro; o Senhor é o seu nome.
(Jl 3:9-10) Proclamai isto entre as nações: Santificai uma guerra! (...) Forjai espadas das relhas dos vossos arados, e lanças da vossas podadeiras.”

Obs.: O texto entre as aspas foi transcrito conforme chegou até nós.



O que digo? Bom, podemos mostrar que aqui não há contradição em três aspectos distintos. Vamos direto a elas:

1. Ausência de texto
Apesar de Nosso Amigo sempre indicar textos já vimos que muitos deles são retirados do contexto, tem partes cortadas para alterar seu significado ou são mal interpretados. Por exemplo, nesta ele cita texto que diz claramente “Deus da paz” mas, ao citar os textos contrários, não cita nenhum que tenha “Deus da guerra”. Então ele pega textos que falam sobre “guerra” ou “guerreiro” e dá a eles um significado que eles não têm. Há decerto alguns poucos textos onde Deus ordena guerras e cada uma delas tem um contexto próprio. Geralmente estas fazem parte do Seu juízo. Por exemplo, as guerras travadas pelo povo que foi libertado do Egito para adentrar na terra prometida. Ele usou aquelas guerras para cumprir Sua promessa e ao mesmo tempo levar juízo as pessoas que viviam naquelas terras, cuja maldade havia chegado ao limite (Gn. 15:16 e Dt. 9:5). O contrário também ocorreu. Deus utilizou de guerras também para punir o povo de Israel sempre que estes se desviavam do caminho do Senhor e passavam a adorar outros deuses.
Vamos fazer um pequeno exercício: você se considera uma pessoa da paz ou conhece alguém que se considere como tal? Se, por acaso, houvesse uma guerra em que outro país tentaria invadir o seu para tomar as terras e levar o povo como escravo, você lutaria na guerra? Ou seja, você se tornaria um combatente se nenhuma negociação tivesse êxito? Ou simplesmente entregaria sua família para serem usadas como os invasores bem quisessem?
Assim, pela ausência de textos dizendo que Deus era tomado como o “Deus da guerra”, mas sim como o Deus que não se omite da guerra, este ponto não pode ser tido como uma contradição das escrituras.
2. Não são antagônicas
A ideia de que existe uma contradição aqui também parte do pressuposto tomado pelo Nosso Amigo de que as duas coisas são antagônicas, ou seja, não podem acontecer ao mesmo tempo ou são totalmente incompatíveis. Isto só seria verdade se tomássemos “guerra” apenas como luta e “paz” apenas como o fim desta luta. Ainda teríamos que tomar um universo observável limitado e totalmente abstrato. Por exemplo, podemos usar este sentido em: a guerra na Síria acontece desde 2011 e desde então o país não teve paz. Mas não é possível afirmarmos que não haja ninguém naquele lugar que não tem momentos de paz, mesmo muitas outras pessoas estando em guerra. Também a guerra que acontece lá não retira a paz em outros lugares do globo.
Também podemos imaginar que possa haver pessoas que só estão em paz quando estão guerreando. Neste sentido tomamos “paz” como um estado de espírito. Por outro lado, há pessoas que não estão em paz mesmo em países onde não há nenhum conflito armado. Logo não é possível tomar os dois estados (guerra e paz) como sendo totalmente opostos e que um só exista na ausência do outro.
Aqui devemos salientar um erro no entendimento do Nosso Amigo em relação a quem é o responsável pelas guerras (retomamos este ponto no próximo item), mas, caso fosse possível creditar alguma guerra a Deus, também não será possível creditar a paz dos outros lugares a Ele? Neste aspecto, por não serem coisas opostas, não há contradição nas Escrituras.

3. Outros deuses da guerra e da paz
Olhando para diversas culturas espalhadas pelo mundo vemos que muitos são os “deuses da guerra e da paz” e que há bem poucos deuses específicos da paz. Fazendo uma busca na Web encontramos “deuses da paz” em apenas três culturas: gregos (Irene), romanos (Pax [literalmente paz em português]) e nórdicos (Forseti). Todas as demais pesquisadas os “deuses da paz” eram também os “deuses da guerra”. Isto porque era de entendimento comum que os “deuses da guerra” eram aqueles que ajudavam os homens a vencer suas batalhas e assim, como vencedores, teriam então direito a paz. Aos perdedores o que sobrava era o sofrimento e a servidão, logo, os perdedores não teriam paz. Neste aspecto podemos tomar, sem contradição nas Escrituras, Deus como o “da paz” pois Ele é vencedor em todas as batalhas. “Teu, SENHOR, é o poder, a grandeza, a honra, a vitória e a majestade; porque teu é tudo quanto há nos céus e na terra; teu, SENHOR, é o reino, e tu te exaltaste por chefe sobre todos.” (I Cr. 29:11).

Conclusão
É necessário ainda entendermos que a paz que Deus nos proporciona enquanto estamos no mundo é um estado de espírito (trataremos mais de assunto na nossa série sobre o Fruto e os Dons do Espírito) e no mundo vindouro será completa e perpétua.

Assim encerramos mais esta postagem, crendo que tenha ficado claro que não há contradições entre os textos apresentados. Os aguardamos nas próximas postagens.

"Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize." (Jo. 14:27).
DEUS OS ABENÇOE GRANDEMENTE!
Ozires de Beserra da Silva
Técnico em Informática, Graduado em Matemática e Servo do Deus Altíssimo.

quinta-feira, 28 de março de 2019

📘 Sobre Deus ser bom ou ruim 📖

» Série: Aparentes Contradições da Bíblia (28 de março de 2019)
“Deus é...
... bom ...
(Sl 45:9) O Senhor é bom para todos. [na verdade é o Salmo 145:9]
(Dt 32:4) Ele é justo e reto.

... ou ruim? ...
(Is 45:7) Eu formo a luz, e crio as trevas, eu faço a paz, e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas as coisas.
(Lm 3:38) Não é da boca do Altíssimo que saem o mal e o bem?
(Jr 8:11) Assim diz o Senhor: Olhai! Estou forjando mal contra vós, e projeto um plano contra vós. [na verdade é Jeremias 18:11]
(Ez 20:25-26) Também lhe dei estatutos que não eram bons, e juízos pelos quais não haviam de viver; deixei-os contaminar-se em seus próprios dons, nos quais faziam passar pelo fogo tudo o que abre a madre, para os assolar, a fim de que soubessem que Eu sou o Senhor.”
Obs.: O texto entre as aspas foi transcrito conforme chegou até nós.

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É recomendado que este texto só seja lido após a leitura da postagem: Sobre Deus mudar de ideia e se arrepender (de 11 de fevereiro de 2019).
O que digo? Não é muito comum Nosso Amigo errar as referências dos textos, mas desta vez ele foi meio relapso. Entretanto é hábito dele usar textos fora do contexto, o que já dissemos que é extremamente perigoso para a compreensão correta das Escrituras Sagradas (ou de quaisquer outra coisa); assim, não é de admirar que ele aponte tantas contradições na Bíblia, as quais, em sua maioria, se mostram infundadas logo ao lermos seu contexto. Então vamos desfazer mais esse mal-entendido e aproveitar para mostrar que desta vez fez uso de mais uma artimanha para ludibriar seus incautos leitores. Vamos começar por isso.

Ah, a língua portuguesa
Queremos começar mostrando como Nosso Amigo foi astuto ao utilizar recursos da língua portuguesa para manipular seus leitores.
Talvez você tenha estranhado (mas não tenha dado muita importância ao fato) que ele tenha usado como ponto de contradição os adjetivos “bom” e “ruim” e não os antônimos diretos “bom” e “mau”.
Isto foi feito propositalmente por ele para enganá-los! Fugindo do esperado, da normalidade, mas se aproveitando da flexibilidade da língua portuguesa. Pode até tentar justificar que são palavras sinônimas, decerto, mas há uma diferença entre elas.
Se você fizer uma busca por antônimos, por exemplo no site https://www.antonimos.com.br/bom, verá que “ruim” não aparece como contrário de “bom” quando este se refere ao adjetivo “bondoso”. Mas, se você inverter a pesquisa, buscando por “ruim” vai aparecer como contrário a “bom” em algum sentido não específico da palavra. Sentido este delimitado “apenas” pela sinonímia.
Diferentemente se você buscar o antônimo de “mau”, logo notará que há uma especificação clara de significados.
Assim, podemos concluir que a contradição não existe devido aos textos apresentados para definir um caráter “mau” de Deus, não serem sobre Sua natureza, enquanto que os textos para “bom” o são.
Mas, apesar de acreditarmos que apenas isso fosse suficiente, mais a frente vamos analisar os textos dentro de seus contextos, para não restarem dúvidas.
Antes disso vamos falar sobre outras coisas:

Bondade, igualdade e justiça nem sempre são parceiras
A imagem acima é uma situação hipotética que retrata três situações e nelas queremos que foquem em três aspectos: igualdade, justiça e bondade.
A ideia não é minha. Me foi enviada por um amigo nas redes sociais a muito tempo. Apenas remontei com algumas alterações.
Como é possível notar, nem sempre as três coisas (igualdade, justiça e bondade) vão estar juntas em um único “acontecimento” (neste caso cada quadro retrata um acontecimento). E parecerá ainda menos quando a ocasião da justiça envolver punição (que não é o caso desta imagem, evidentemente).
Vamos partir daqui com um exemplo mais prático: privar alguém de sua liberdade é ruim. Mas se quem está privando for um juiz e quem estiver sendo privado for um criminoso? Podemos dizer se o juiz é bom ou mau? Será que é possível adjetiva-lo nestes termos?
É neste ponto que acontecem confusões quando tratamos dos atos de Deus. Querem acreditar que por Deus ser bom ele não pode punir. O que é um engano!
O que ocorre, como vemos nos dois primeiros textos apontados na abertura desta postagem, é que apensar de Deus ser bom, ele também é justo (faz parte de Seus atributos); e assim é necessário, por vezes, trazer punições para aqueles que continuamente infringem Suas leis.
Se Deus pune, então como pode ser bom? Pode ser sua pergunta.
A resposta é simples: Deus tarda em punir, esperando que as pessoas se arrependam de seus atos. Apenas quando suas iniquidades alcançam uma determinada intensidade, é que Deus aplica juízo (Ne. 9:17; Jó 35:15; Sl. 145:8; Jl. 2:13; Jn. 4:2) como está escrito “O SENHOR é tardio em irar-se, mas grande em poder, e ao culpado não tem por inocente” (Na. 1:3a [ACF]). mas, “Acaso, tenho eu prazer na morte do perverso? —diz o SENHOR Deus; não desejo eu, antes, que ele se converta dos seus caminhos e viva?” (Ez. 18:23). Entretanto, “Desviando-se o justo da sua justiça e cometendo iniquidade, morrerá por causa dela; na iniquidade que cometeu, morrerá.” (Ez. 18:26).

Não vamos aqui focar na explicação de como Deus pode ser bom e existir tanto mal no mundo, mas acredito que a mensagem da imagem ao lado é suficiente, ao menos por hora, para explicar. Em livro tratamos mais detalhadamente do assunto. Esperamos em Deus que possamos termina-lo.
Nos atendo, então, aos textos que Nosso Amigo apontou, vamos abordar cada um deles na tentativa de os ajudar a entende-los:
Is. 45:7 – A palavra hebraica que foi traduzida por “mal” tem uma boa diversidade de significados. Todos, evidentemente, relacionados a algum tipo de mal, tais como: desagradável, aflição, miséria, adversidade. Como o texto traz contrastes, inicialmente entre “luz” e “trevas”, seria de esperar que a sequência também assim fizesse, e é neste sentido que o texto deve ser entendido. No caso devemos entender “paz” como “tranquilidade” e “mal” como “calamidade”. A versão que traz um entendimento mais simples deste versículo seria a BV (Bíblia Viva): “Eu crio a luz e a escuridão. Eu controlo todos os acontecimentos, os bons e os maus. Eu, o Senhor, é que faço todas essas coisas”. O contexto no qual este texto está inserido começa com os pecados do povo de Israel, o que culmina em sua derrota na guerra travada contra a Babilônia e seu consequente exílio. Agora Deus está dizendo ao Seu povo que usaria aquela mesma nação que havia destruído a cidade de Jerusalém para a restaurar. Explicando de outra forma, por causa do pecado do povo, Deus usa a guerra para puni-los e agora usará o mesmo governo que os escravizava para restaurar a nação de Israel. É neste sentido que Deus usa as circunstâncias boas e más para seus desígnios.
Lm. 3:38 – Neste texto vemos que tudo procede de Deus. Em uma visão bem simplista sobre a criação, Deus é o criador de todas as coisas, portanto, também criador do mal. Mas, como disse, esta é uma visão bem simplista, pois não é assim tão simples; mas isto é assunto para outro trabalho. O contexto aqui é a queda de Jerusalém para a Babilônia e a angústia (lamentações) do profeta Jeremias (muito provavelmente). Angustia essa estabelecida pela consciência do pecado cometido pelo povo contra Deus (Lm. 1:8), de como os falsos profetas os enganaram e não os alertaram de suas faltas (Lm. 2:14) e a terrível experiência de sua alma amargurada por causa dos terrores que vivenciou (Lm. 3:1-2). Atormentado por suas angústias disse: “Minha alma, continuamente, os recorda e se abate dentro de mim” (Lm. 3:20); então lembra-se de como o Senhor é bom, e diz: “Quero trazer à memória o que me pode dar esperança. As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade” (Lm. 3:21-23) e conclui: “Então de que se pode queixar o homem, se ainda está vivo, apesar dos seus pecados?” (Lm. 3:39 [BPT – Bíblia para todos]). De sorte que o profeta tem plena consciência de que todo mal que caiu sobre eles foram em consequência (ou por punição) de seus próprios pecados.
Jr. 18:11 – O contexto é de um povo que abandonou a Deus e estava adorando outros deuses. Seus pecados haviam crescido tanto que tramavam em tirar a vida do profeta, apenas porque ele falava contra suas falhas e os advertia das consequências que seus pecados trariam. Essas consequências estavam nos planos que Deus traçava caso eles não se arrependessem. Os planos à que este vv. faz referência está descrito no vv. 21 do mesmo capítulo: “Portanto, entrega seus filhos à fome e ao poder da espada; sejam suas mulheres roubadas dos filhos e fiquem viúvas; seus maridos sejam mortos de peste, e os seus jovens, feridos à espada na peleja”. O pecado sempre trará consequências, algumas até de morte. Atentem para estes versos: “Palavra do SENHOR que veio a Jeremias, dizendo: Dispõe-te, e desce à casa do oleiro, e lá ouvirás as minhas palavras. Desci à casa do oleiro, e eis que ele estava entregue à sua obra sobre as rodas. Como o vaso que o oleiro fazia de barro se lhe estragou na mão, tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe pareceu. Então, veio a mim a palavra do SENHOR: Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel?” (Jr 18:1-6a). Como Deus nos fez do barro (Gn. 2:7), somos como vasos em suas mãos, então “Quem és tu, ó homem, para discutires com Deus?! Porventura, pode o objeto perguntar a quem o fez: Por que me fizeste assim?” (Rm. 9:20).
Ez. 20:25-26 – O contexto é de quando alguns dos anciãos foram até Ezequiel para que este consultasse ao Senhor (vv. 1), mas Deus se recusa a lhes ouvir (vv. 2). Narra o que aconteceu ao tirar o povo do Egito (vv. 5) e como, mesmo não O obedecendo (vv. 8), manteve sua promessa (vv. 9), se revelou a eles (vv. 10), lhes deu os mandamentos para seguirem (vv. 11), lhes proporcionou descanso (vv. 12) e os fez entrar em uma terra de fartura (vv. 28). Mesmo Deus tendo se revelado a eles com grandes e diversas manifestações de poder ainda assim se rebelaram contra Ele (vv. 27). Deus, no entanto, repetidamente lhes perdoou e passou seus estatutos para seus filhos (vv. 21), mas estes também se rebelaram contra Ele (vv. 24). Então Deus permitiu que fizessem o que queriam para que condenassem a si próprios (vv. 25-26). O mesmo acontece hoje, como podemos ver nas palavras de São Paulo: “Sim, eles conheciam algo sobre Deus, mas não o adoraram nem lhe agradeceram. Em vez disso, começaram a inventar ideias tolas e, com isso, sua mente ficou obscurecida e confusa. ... Por isso, Deus os entregou aos desejos pecaminosos de seu coração. Como resultado, praticaram entre si coisas desprezíveis e degradantes com o próprio corpo. Trocaram a verdade sobre Deus pela mentira. Desse modo, adoraram e serviram coisas que Deus criou, em lugar do Criador, que é digno de louvor eterno! Amém. Por isso, Deus os entregou a desejos vergonhosos. Até as mulheres trocaram sua forma natural de ter relações sexuais por práticas não naturais. E os homens, em vez de ter relações sexuais normais com mulheres, arderam de desejo uns pelos outros. Homens praticaram atos indecentes com outros homens e, em decorrência desse pecado, sofreram em si mesmos o castigo que mereciam. Uma vez que consideraram que conhecer a Deus era algo inútil, o próprio Deus os entregou a um inútil modo de pensar, deixando que fizessem coisas que jamais deveriam ser feitas. ... Sabem que, de acordo com a justiça de Deus, quem pratica essas coisas merece morrer, mas ainda assim continuam a praticá-las. E, o que é pior, incentivam outros a também fazê-lo.” (Rm 1:21, 24-28, 32 [NVT], grifo nosso).

Conclusão
Deus é tão bom que nos orienta como devemos viver.
Quando nos desviamos, Ele nos avisa e usa meios para que voltemos ao caminho certo.
E quando mesmo sabendo de tudo isso, insistimos em O desagradar, Ele continua sendo bom e nos deixa fazer o que quisermos, entretanto, Ele também é justo juiz e nos julgará. E não poderemos depois reclamar das consequências e punições que receberemos.

Assim encerramos mais esta postagem, crendo que tenha ficado claro que não há contradições entre os textos apresentados. Os aguardamos nas próximas postagens.

"A condenação é esta: a luz veio ao mundo, mas os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratica o mal detesta a luz e não se aproxima da luz, para que as suas obras não sejam reprovadas." (Jo. 3:19-20 [NAA – Nova Almeida Atualizada Ver. 2017).
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