domingo, 30 de agosto de 2020

⏳ Quando deus morre ⌛

» Out of Series (30 de agosto de 2020)

Diz o insensato no seu coração: Não há Deus. Corrompem-se e praticam abominação; já não há quem faça o bem. Do céu olha o SENHOR para os filhos dos homens, para ver se há quem entenda, se há quem busque a Deus. Todos se extraviaram e juntamente se corromperam; não há quem faça o bem, não há nem um sequer. Acaso, não entendem todos os obreiros da iniqüidade, que devoram o meu povo, como quem come pão, que não invocam o SENHOR?” (Sl. 14:1-4)


Há algum tempo recebi uma matéria (que pode ser lida neste link) onde um determinado cantor de uma banda “gospel” (não gosto deste termo, só pra saberem) canadense abandona o cristianismo dizendo que não acredita mais em “Deus”. O motivo desta postagem é para procurar esclarecer alguns pontos que o levaram a “matar deus” e o porquê da revista ter escrito “Deus” com letra maiúscula ao invés de minúscula. Encontramos aí uma série de “equívocos” dos quais teremos a oportunidade de abordar aqui.

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Começando pela revista

A vinculação da notícia foi feita pelo site de uma revista secular. Logo percebemos um interesse anormal em divulgá-la e, ao fazê-lo, lhe deu contornos exagerados. Não é incomum que tenhamos crises de fé. Há dias que nem mesmo achamos que vale a pena sair da cama. Se quem publicou a matéria tivesse conhecimento do erro cometido pelo cantor, ou ao menos não tivesse interesse particular em divulgar desta forma, teria feito a correção no título, escrevendo “Deus” entre aspas para ficar como o cantor escreveu ou com “d” minúsculo, para corrigir de imediato a ideia dele. Acontece que a cosmovisão adotada pelo jornalista lhe dá um interesse especial neste tipo de notícia e seria mais provável inverterem a ideia, do que a corrigir, infelizmente. Olhando a postagem feita pelo cantor diretamente no Instagram, o que podemos ver é uma grande confusão. Muitos o apoiam, outros o criticam, outros lamentam, outros tentam demovê-lo e ainda alguns tentam esclarecer-lhe que suas justificativas são equivocadas. Entretanto, percebe-se que mesmo estes últimos estão envoltos em uma grande confusão. Utilizam doutrina equivocada, imagens estranhas ou ideológicas que são contrárias as doutrinas bíblicas. O “politicamente correto” invadiu o meio cristão, e tem ganhado cada vez mais espaço. Vendo tal coisa percebo que o trabalho que busco fazer aqui (o de resolver erros e equívocos de entendimento) é tão importante, mas, ao mesmo tempo, sinto-me triste por ver que em muito pouco, ou quase nada, tenho conseguido sucesso. Entretanto, peço a Deus que ao menos uma pessoa possa ser iluminada pelo nosso trabalho, em algum tempo, e assim ficarei satisfeito por saber que todo trabalho não foi em vão.



Usar “d” seria o certo

Quando alguém diz que deixou de crer em Deus, devemos questioná-lo em qual deus ele acreditava. Já desde uma de nossas primeiras postagens escritas, mais precisamente na de 03 de janeiro de 2015 (a qual pode ser lida aqui), penso sobre isso e venho trabalhando, e incentivando, para que aqueles que dizem servir a Deus possam, realmente, conhecê-lo. Tento alertá-los para o fato de que podem estar servindo a algum deus estranho, e estarem se enganando. Se você não conhece a Deus, é muito provável que o deus que você serve seja outro, ou, na melhor das hipóteses, você não o servirá bem, pois como é possível servir bem ao seu Senhor se não conheces suas vontades e seus gostos.

Se lermos a história de Jó (o que recomendo como primeiro livro, logo após sua conversão), veremos que mesmo sendo um “homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal” (Jó 1:1) e que, após um intervalo de tempo, reunia seus filhos e os santificava e levantava-se de madrugada e oferecia holocaustos por todos eles apenas baseado na possibilidade de que eles tivessem pecado contra Deus (isso é um pleonasmo, pois todo pecado cometido contra Deus, então o evitarei daqui pra frente, mas era necessário fazer essa abordagem) (Jó 1:5). Ainda assim lhe foi necessário todo um intenso sofrimento; perder praticamente tudo que possuía, inclusive seus filhos, para que pudesse então conhecer a Deus e, ao final, poder dizer: “Na verdade, falei o que não entendia; ... cousas que eu não conhecia. ... Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem.” (Jó 42:3a, 3c, 5). É possível, então, afirmarmos que o aqui mencionado cantor matou seu deus, com “d” minúsculo, pois, a Deus, com “D” maiúsculo, ele talvez nem o conheça, ou ao menos tenha apenas uma vaga imagem baseada naquilo que ele pouco ouviu, mas que, na verdade, não é capaz de O reconhecer, pois se O conhecesse, então, não deixaria de acreditar n’Ele, mas diria algo mais parecido com: “não quero mais servi-lo, porque não concordo com Ele em muitas coisas”. Passaria, assim, de uma questão de fé, para uma questão de opinião, o que, em verdade, é o problema que a maior parte das pessoas tem contra Deus; e para se auto justificar, busca anulá-Lo apenas para validar seus abjetos desejos ou quaisquer vontades pessoais.

Então, agora, pergunto a você, leitor: Você realmente conhece ao deus que você serve ou, ao menos, sabe que está servindo a algum deus?

 

De onde parte toda confusão

Toda confusão existente sobre qualquer assunto parte de três alternativas:

1. Falta de informação;

2. Má fé;

3. Premissas erradas;

Apesar de duas destas ou mesmo as três poderem acontecer juntas, vamos focar nossos objetivos na terceira partindo da premissa de que ninguém aqui está de má fé e que a quantidade de informação disponível é suficiente para todos. Vamos ainda nos ater aqui as questões levantadas pelo cantor e o seu contexto sociocultural.

Partindo daí, o que sabemos é que ele é canadense. Por lá, seguindo uma tendência mundial, o número de ateus declarados já é o terceiro maior do país. Mesmo entre os que se declaravam religiosos, em pesquisa feita em 2011, no mesmo ano do censo, diziam não crer em Deus. Somando os cerca de 24% que declararam abertamente serem ateus, 30% dos que se declararam católicos e dos 28% dos protestantes, mas não criam em Deus, podemos entender que ao menos metade da população deste país é ateia. Entre os demais cristãos apenas 25% frequentam igrejas. Os demais raramente ou nunca participam de cultos presencias. Então é razoável crermos que apenas 1/4 desta população diz ter algum tipo de compromisso com Deus. Só para comparação, no Brasil, segundo pesquisa (que pode ser lida aqui), mais de 80% da população diz ter algum compromisso (Fonte: G1).

Dentro deste contexto para se manter uma posição firme perante Deus é necessário realmente o conhecer, logo não é de admirar que este cantor tenha feito esta escolha. Se ele não O conhece, então qualquer deus que escolha para servir terá o mesmo destino. Saindo do contexto sociocultural vamos tentar resolver algumas das premissas erradas que o levaram a esta decisão.

 

Certamente era servo de um deus

Levando em consideração um evento semelhante que aconteceu com uma “pastora” daquele mesmo país, no ano de 2016, e o que ela falou, posso afirmar com convicção que o cantor, assim como ela, servia a um deus idealizado por ele mesmo. A reportagem pode ser lida neste link, e o trecho que me faz afirmar isto é: “Até o momento, Gretta já gastou 60 mil dólares canadenses (R$ 180 mil) na batalha para provar que sua definição de Deus merece ser considerada pelo júri religioso.” (grifos nosso).

Esta, na verdade, é uma confusão muito comum, infelizmente. A maior parte das pessoas acreditam em uma idealização pessoal de Deus, construindo para si mesmo, portanto, um falso deus. Desta forma, quando confrontado sobre sua real existência, não conseguem manter sua crença devido a grande quantidade de fé que é necessário para a sustentar. Se quiser saber mais sobre de que as crenças são constituídas leia nossa postagem deste link.

 

Deus como invenção humana

É comum vermos por aí pessoas dizendo que “a invenção de deus foi a maior de todas as invenções da humanidade”. Tais pessoas não poderiam estar mais enganadas. Todos os deuses criados pelo homem estão em uma relação de servo ou de troca, o mesmo não acontece em relação a Deus, apesar de não raramente vermos pessoas O tratando da mesma forma. Isto porquê não seria sensato ao homem criar um deus com o qual não lhe seja possível barganhar. Porque o homem criaria um deus ao qual o próprio homem não lhe possa acrescentar nada ou fazê-lo mudar de atitude ou opinião?

As sociedades também não se formam e mantém por causa das religiões, ou seja, uma religião não é necessária para que pessoas se unam em uma comunidade. Isto, além de historicamente ser um equívoco, é um contrassenso. Segundo HARARI, autor de Sapiens – Uma breve história da humanidade, as sociedades cresceram devido as necessidades econômicas (revolução agrícola, industrialização de produção) e o que ele chama de “revolução cognitiva” ou a capacidade do homem de inventar uma realidade (e ele coloca o dinheiro como sendo o apogeu do intelecto religioso humano, não a existência de Deus).

Como o HARARI é muito confuso com as coisas que escreveu é difícil especificar a partir de quando, para ele, a religião passou a ter influência real na sociedade; mas, independente se os primeiros traços de religião surgiram a 70 mil anos (como dito na página 25) ou se a 5 mil anos (como na página 6), e apesar dela ter sido amplamente praticada, o fato é que se forem uma invenção humana, uma comunidade já estava unida por outro motivo material quaisquer.

Se as comunidades surgem sem a necessidade da crença na existência de um deus específico, porque ele seria inventado? As comunidades já não estiveram ligadas por motivos materiais e de sobrevivência? Logo, se é verdadeiro (que Deus é uma invenção humana) os traços religiosos não deviam surgir apenas quando as comunidades fossem grandes demais? Mas não é isto que acontece. E isto é até um contrassenso – dizer que as religiões foram inventadas depois da comunidade já existir e ser relativamente grande – pois ao mesmo tempo que se menospreza as religiões, as pessoas – como já visto em pesquisas – as tem como “as causadoras dos maiores males da humanidade”. E apesar do que acabamos de escrever, que está escrito em um livro tido como “Bestseller” e de pesquisas realizadas no mundo todo, são percepções que não condizem com a realidade.

Abrindo aqui um parêntese: esse livro, na verdade, foi um dos piores que já li; tem uma grande quantidade de contradições em seu próprio texto. Se eu precisasse resumir o que ele quis transmitir em poucas palavras diria algo como: tudo que existe de verdade é o meramente material. O restante são mitos cuja grandeza depende de quão bem se conte a estória, inclusive esta (o livro).

Até o momento, mesmo entre as menores comunidades e mesmo as mais afastadas, sempre foram encontrados traços de religiosidade. Mesmo que não tenham especificamente um deus, cultuam a natureza ou espíritos de antepassados ou mesmo realizam cerimônias fúnebres; o que é a forma mais simples de religiosidade. Se neste momento você pensou em uma reportagem tendenciosa que saiu na mídia sobre a tribo Pirahã lhe aconselho pesquisar um pouco mais e você pode começar por este link.

E a percepção que as pessoas tem da religião parte de outros equívocos de entendimento. Dito isto, de forma ampla para religião, vamos nos focar um pouco em dois pontos:

a. Todas as pessoas são religiosas – Como já dissemos antes, em link compartilhado um pouco acima, a religião tem por base a fé e esta é a crença em alguém ou algo. Para simplificar este texto, podemos citar o exemplo dado pelo próprio HARARI da fé universal das pessoas no dinheiro. Sendo personificação e objeto de fé, facilmente se tornará o deus daqueles que colocam nele todo seu empenho, esforço e esperança, ou seja, se tornará um deus ao se tornar também objeto de culto;

b. Deus não pode ser inventado – Mesmo que todas as religiões do mundo tinham sido inventadas, Deus não pode ter sido. Isto porque Deus não é um conceito proveniente da mente humana. Sua complexidade descrita nas Escritura é apenas parte daquilo que Ele é, logo não seria possível ao homem projetá-Lo. Compare Deus com quaisquer outros deuses e verás tantas diferenças que as semelhanças encontradas serão meras sombras. Na verdade, todas as religiões são tentativas do homem, através de seu próprio intelecto, de conhecê-Lo. Mas, exceto por suas duas grandes obras, não há como ser conhecido, e mesmo neles, nos seus dois grandes livros, só O conhecemos até onde Ele quiser se revelar. Não é possível ao homem descrevê-lo e entendê-Lo em sua plenitude. Fora disto, qualquer tentativa meramente humana resultará em um falso deus ou uma caricatura d’Ele.

A busca da humanidade, em qualquer tempo, por uma divindade, é a maior prova de que Deus não é uma criação humana.

 

Respondendo as questões do cantor

Agora vamos nos deter nas questões levantadas pelo cantor que serviram de “desculpa” para sua tomada de decisão. Acredito que estas questões são perguntas de muitas outras pessoas, por isso resolvemos aborda-las:

1. Se Deus é todo amor e todo poderoso, por que há tanta maldade no mundo?

R. O interessante desta pergunta é que sempre ela é levantada por quem acabou de fazer uma má escolha. Percebem a ironia da questão? É como se a pessoa que fez a escolha de se afastar de Deus está perguntando porque Deus permite que o faça, sendo Ele poderoso e amoroso. Ele permite que cada pessoa faça suas escolhas. Como é amor utiliza de Seu poder para lhe dar muitas chances de fazer a escolha certa. É justamente porque Ele é amor que suporta toda maldade que existe no mundo apenas para lhe dar a chance de se arrepender das maldades que você fez. E, caso não queiras se arrepender deles, o que Deus faz na maioria da humanidade está escrito no Salmo 81:12: “Assim, deixei-o andar na teimosia do seu coração; siga os seus próprios conselhos”, mas o Apóstolo Paulo adverte: “Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam (as perversões de seus próprios corações), não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem.” (Rm. 1:32).

2. Ele não pode fazer nada sobre isso?

R. Pode e faz. “Considerai, pois, atentamente, aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não vos fatigueis, desmaiando em vossa alma. Ora, na vossa luta contra o pecado, ainda não tendes resistido até ao sangue e estais esquecidos da exortação que, como a filhos, discorre convosco: Filho meu, não menosprezes a correção que vem do Senhor, nem desmaies quando por ele és reprovado; porque o Senhor corrige a quem ama e açoita a todo filho a quem recebe. É para disciplina que perseverais (Deus vos trata como filhos); pois que filho há que o pai não corrige? Mas, se estais sem correção, de que todos se têm tornado participantes, logo, sois bastardos e não filhos. Além disso, tínhamos os nossos pais segundo a carne, que nos corrigiam, e os respeitávamos; não havemos de estar em muito maior submissão ao Pai espiritual e, então, viveremos? Pois eles nos corrigiam por pouco tempo, segundo melhor lhes parecia; Deus, porém, nos disciplina para aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade. Toda disciplina, com efeito, no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza; ao depois, entretanto, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto de justiça. Por isso, restabelecei as mãos descaídas e os joelhos trôpegos; e fazei caminhos retos para os pés, para que não se extravie o que é manco; antes, seja curado.” (Hb. 12:3-13) e “Que diremos, pois, se Deus, querendo mostrar a sua ira e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita longanimidade os vasos de ira, preparados para a perdição, a fim de que também desse a conhecer as riquezas da sua glória em vasos de misericórdia, que para glória preparou de antemão,” (Rm. 9:22-23). Como podem ver, o fato de Deus suportar toda maldade que existe é uma amostra de poder, pois seria muita fácil acabar com tudo. Sim, com tudo. Pois a única forma de acabar com a maldade no mundo é retirar dele aqueles que causam o mal, isto é, toda e qualquer pessoa que existe.

3. Ele escolhe não fazer?

R. Como já dissemos: sim! As únicas formas de acabar com a maldade no mundo são: a. voltar agora para julgar a todos ou; b. retirar o livre arbítrio (ou direito de escolhas) de todos. No primeiro caso acontecerá no tempo certo e definido por Ele mesmo e, neste último, não aconteceria, pois, iria contra Seus próprios atributos e Ele não pode fazê-lo.

4. A maldade no mundo é um resultado de seu desejo de nos dar liberdade?

R. Não é parte de seu desejo, mas é parte de seus atributos. Explicarei isto no livro que estou tentando terminar de escrever. Mas, por agora, você pode entender que Deus nos deu o livre arbítrio e escolhemos, a todo instante, pecar. Este é o resultado da maldade no mundo: o pecado que cometemos.

5. Se Deus é amor, por que ele manda as pessoas para o inferno?

R. Ele não manda, as pessoas escolhem, livremente, ir para lá. Mesmo Deus a todo instante convidando-nos a estar com Ele, geralmente, recusamos. Como está escrito no Evangelho segundo escreveu São João: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem argüidas as suas obras.” (Jo. 3:16-20).

 

Vamos encerrando aqui esta postagem. Trouxemos aqui todas as questões que foram colocadas na matéria que nos trouxe a informação e esperamos que as respostas tenham ficado a contento. Caso negativo deixem suas dúvidas e considerações nos comentários que, se forem pertinentes, responderemos e quem sabe seus questionamentos viram uma postagem no blog também.

 

"Que a graça e a Paz de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo estejam com vocês." (I Co. 1:3)

DEUS OS ABENÇOE GRANDEMENTE!

Ozires de Beserra da Silva

Técnico em Informática, Graduado em Matemática e Servo do Deus Altíssimo.

Visitem nosso blog: http://sepade.blogspot.com

Bibliografia

• HARARI, Yuval Noah. Sapiens – Uma breve história da humanidade. Editora L&Pm, 2015;

• Irreligião no Canadá. Wikipédia. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Irreligi%C3%A3o_no_Canad%C3%A1. Acesso em: 16/06/2020;

• Religião no Canadá. Wikipédia. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o_no_Canad%C3%A1. Acesso em: 16/06/2020;

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