domingo, 5 de janeiro de 2020

⏳ Religiosidade não é o problema ⌛

» Out of Series (05 de janeiro de 2020)

   

O blog completou, neste início de 2020, 5 anos no ar e dispõe de mais de 100 postagens. Nosso principal objetivo é tentar resolver algumas confusões que surgem no meio cristão. Nesta queremos buscar resolver um problema que me tem incomodado bastante nos últimos tempos. Ele surgiu com a invasão do marxismo nas escolas e igrejas. O marxismo só aceita como divindade a própria causa e a própria ideologia são as únicas doutrinas que devem ser seguidas. Desta forma buscou eliminar a principal oposição e tratou de marginalizar os religiosos tornando este termo pejorativo usando de expressões como: “Jesus criticou os religiosos de sua época”. Aqueles que frequentam denominações trataram rapidamente de se desvincularem desse termo ao invés de combater o problema.
O problema começa que a expressão citada é uma meia-verdade e assim ela traz duas outras complicações: 1. Muda o foco real das críticas e; 2. Toma o todo pela parte.
O correto seria dizer: “Jesus criticou alguns religiosos de sua época”, até porque criticar a religiosidade seria criticar a própria constituição do gênero humano; e assim só nos resta descobrir qual o verdadeiro foco das críticas feitas por Ele.
Tais críticas foram direcionadas aos egocêntricos: pessoas que por quaisquer motivos se acham superiores aos demais. Aos hipócritas: aqueles adeptos da expressão clerical “façam o que eu digo, mas não façam o que eu faço”; tais pessoas não vivem o que pregam e colocam sobre os outros fardos tão pesados que eles mesmo não se dispõem a carregar. E, posteriormente, no livro do Apocalipse, vemos crítica a outro grupo de pessoas: aqueles que não são frios, nem quentes. Pessoas que ficam no quase: que são quase santos, quase salvos, estão quase presentes (seus corpos estão no recinto, mas seus pensamentos estão longe), que quase oram (fecham os olhos, mas não pronunciam palavras), que quase leem (abrem a Bíblia, mas seus olhos não atentam para as palavras ali escritas), que quase louvam (batem palmas, mas não entoam canções), que quase participam, vão, mas não se pode contar com eles. Pessoas que não fedem, nem cheiram. Mornos. Aqueles que vivem vidas inúteis, os quais Cristo está a ponto de os vomitar.

"Que a graça e a Paz de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo estejam com vocês." (I Co. 1:3)
DEUS OS ABENÇOE GRANDEMENTE!
Ozires de Beserra da Silva
Técnico em Informática, Graduado em Matemática e Servo do Deus Altíssimo.

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