domingo, 20 de janeiro de 2019

♪ Jenifer, por Gabriel Diniz ♫

- Cuidado com o que ouve! (20 de janeiro de 2019)
Desta vez estamos trazendo o sucesso do momento. Apesar da música ter sido lançada no ano passado (depois de ter sido gravada e descartada pelo Gustavo Lima), este ano começou a fazer enorme sucesso na voz do Gabriel Diniz. Não gostamos muito de abordar músicas com letras pífias, mas ao longo do tempo vamos fazer exceções quando der para trazer algo proveitoso. Vamos a letra:
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01. Mas ela veio me xingando, enchendo o saco e perguntando
02. Quem é essa perua aí?
03. Mas peraí! Mas peraí!
04. Você não paga as minhas contas
05. Já não é da sua conta o que é que eu tô fazendo aqui
06. Mas mesmo assim vou te explicar...

07. O nome dela é Jenifer
08. Eu encontrei ela no Tinder
09. Não é minha namorada
10. Mas poderia ser

11. O nome dela é Jenifer
12. Eu encontrei ela no Tinder
13. Mas ela faz umas paradas
14. Que eu não faço com você

Compositores: Junior Lobo / Antonio Avelar Borges Junior / Joao Pala / Thawan Alves / Leo Sousa / Fred Wilian / Thales Gui / Aleef Rodrigues
Letra de Jenifer © WARNER/CHAPPELL EDICOES MUSICAIS LTDA.

Pelo comentário que circula na WEB da história da composição desta música, trata-se de um caso de superação de um relacionamento, mas há uma parte dela que dá a entender que não é este o caso. Típico de letras ruins: ninguém sabe direito qual a intenção. Difícil entender como faz sucesso. A melodia é ruim, tem erros na métrica e na construção gramatical das frases e, nelas, ainda há palavras desnecessárias; mas vamos ao que interessa, a análise de cada linha (vamos começar com a ideia de que o relacionamento acabou, seguindo os comentários):
A. Na linha “1” entende-se que uma mulher, que tinha (ou acredita que ainda tem) um relacionamento com o homem a quem a letra retrata, descobre algo que ele fez e que a deixa com muita raiva, agredindo-o verbalmente e, inclusive, foi insistente e invasiva. Se já não havia um relacionamento entre os dois então sua reação foi atípica. Podemos então perceber duas coisas: a. A atribuição à mulher de um temperamento exagerado e descabido, o que a desvaloriza e justifica o fim do relacionamento, e; b. Uma supervalorização do “cara” já que mesmo após o fim do relacionamento ela ainda veio “tomar satisfações” com ele por algo que ele fez.
B. Na linha “2” descobrimos o motivo da fúria dela: ele estava com outra mulher. Se eles não tinham mais um relacionamento, estava livre para iniciar um novo, logo isto a coloca em uma posição ainda pior: tem também um ciúme exagerado, que chega a ser doentio;
C. Nas linhas “3” a “6” vemos a resposta dele: ela não mandava nele. E o fato dela não pagar pelos seus gastos sequer lhe dá o direito de questioná-lo sobre para onde ou com quem ele saía e que não precisa se justificar, mas mesmo assim vai. Claro que a intenção não é a satisfazer a curiosidade, mas coloca-la numa situação ainda pior;
D. Na linha “7” a “14” ele vai explicar quem é a pessoa que está com ele e como a conheceu. Entretanto, ao dizer que a encontrou pelo aplicativo de namoro, quer mostrar que é muito fácil substituir uma pessoa em um relacionamento. Este é o problema deste tipo de música: procura moldar nossa cosmovisão a aceitarmos algumas coisas que não são normais ou verdadeiras. Precisamos aqui lhes mostrar a distinção entre o que é comum e o que é normal, pois mesmo que algo tenha se tornado comum não quer dizer que é normal. O certo sempre será certo mesmo que a maioria acredite que é errado e o errado sempre será errado mesmo que a maioria acredite que é certo. O que esta música está dizendo é que os relacionamentos são descartáveis e que é muito fácil encontrar outra pessoa na busca de um novo e melhor relacionamento, sem compromissos e sem cobranças, mas que pode evoluir e ficar mais sério se for bom para ambos. Até que não seja mais agradável e termine para recomeçar em outro nos mesmos moldes e como novas e melhores experiências; ao menos na expectativa. Até que um dia você pare de tentar relacionamentos permanentes, pois uma hora eles ficam complicados demais; monótonos demais; ou, simplesmente, porque você cedeu a seus desejos. Neste meio tempo muitos relacionamentos são destruídos e as consequências perduram durante muito tempo, dependendo da quantidade de pessoas que foram envolvidas neles. A Escritura Sagrada diz que Deus "... não inocenta o culpado, e visita a iniquidade dos pais nos filhos e nos filhos dos filhos, até à terceira e quarta geração!" (Ex 34:7), logo não é estranho que o mundo esteja piorando e cada vez pior. Deus tenha misericórdia de nós;
E. Na linha “13” e “14” há a informação de que este novo “relacionamento” está lhe proporcionando uma experiência que ele não teve no relacionamento anterior. O problema é que a música induz as pessoas que estiverem passando por problema parecido que a culpa é de quem foi trocado, neste caso: dela. Ela que era chata demais, ciumenta demais, invasiva demais, doente; e ainda não lhe proporcionava prazeres que são comuns até mesmo em relacionamentos “esporádicos descompromissados”. Isto pode levar mulheres a se submeter a atos degradantes por acharem que quaisquer fetiches do parceiro são normais e que “todo mundo faz”, quando não há nenhuma normalidade nisso. Como já dissemos, não é porque todo mundo faz, ou seja, não é porque seja comum, que será normal. Você não deve fazer aquilo que é errado para satisfazer outro. Isto terá consequências, se não físicas, psicológicas. Todo pecado traz consequências e, um dia, você as sentirá;
F. Na linha “14” entretanto, há uma informação que desfaz toda imagem que foi desenhada da mulher. Veja que por toda a letra há apenas uma menção clara do fim do relacionamento que se encontra na linha “5”, mas aqui, há uma informação que mostra que ainda há algum relacionamento entre eles. Quando diz “eu não faço com você”, deixa claro que algum relacionamento entre eles ainda existe; e isto quer dizer que ela tem todo direito de estar brava e “cobrando explicações” dele. Então o “bom moço” na verdade é quem a estaria traindo. E então, nesta nova perspectiva, a linha “4” deve ser abordada de uma forma diferente. Um casamento terá muita dificuldade de dar certo se o pensamento de quaisquer (ou das duas) partes for esse. Em um casamento não deve existir o meu e o seu, mas sim o nosso. Os dois são uma só carne e isto quer dizer que o que é de um, é também do outro; e isto inclui também os problemas (Mc. 10:6-12). Se o casamento não for entendido desta forma haverá sempre um lado que não estará feliz.
Vamos ficando por aqui. Mas quero fazer ainda um alerta: se seu relacionamento está baseado apenas em sexo, então ele está fadado ao fracasso, não importa o tipo de sexo que vocês façam, isto é, não há relacionamento saudável se ele é baseado apenas na relação sexual. Se você está em um relacionamento assim é hora de rever sua cosmovisão.
Tenham cuidado com o que ouvem para que não venham a olhar o mundo de forma distorcida, mas de forma reta pela lente transparente da Palavra de Deus.
P.S.: Se tiverem alguma música que queiram entende-la melhor, deixe seu título e interprete nos comentários. Podem ser músicas seculares ou gospel. Faremos o possível para atendê-los.
Que Deus nos dê sabedoria e renove nosso entendimento.
"Assim também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama." (Ef 5:28)
DEUS OS ABENÇOE GRANDEMENTE!
Ozires de Beserra da Silva
Técnico em Informática, Graduado em Matemática e Servo do Deus Altíssimo.

sábado, 12 de janeiro de 2019

✨ Cosmovisão: Origem, significado e formação ✨

» Cosmovisões – Parte 01 (12 de janeiro de 2019)

INTRODUÇÃO
Neste início de ano vamos começar uma nova série: Cosmovisões.
Se você acompanha nossas postagens certamente já se deparou com o uso deste termo. Mas você sabe algo sobre ele? Caso não saiba ou queira aprofundar um pouco mais seus conhecimentos, nos acompanhem. Nesta primeira postagem da série falaremos sobre sua origem, significado e o que compõem nossa cosmovisão pessoal.

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UM PROBLEMA
Certamente você já se deparou com o problema ao lado. Geralmente ele é usado para categorizar as pessoas em otimistas e pessimistas, mas não é nisto que estamos interessados. O que queremos levantar é outra questão: porque uma parte da população, diante deste problema, escolhe uma das opções enquanto outra parte escolhe a outra? Isto é, o que faz com que alguém escolha como resposta correta o copo meio cheio e outra pessoa escolha como certo que o copo está meio vazio?
O responsável por estas escolhas diferentes é o que hoje conhecemos como COSMOVISÃO.

ORIGEM DO TERMO
O termo (em sua forma original no alemão: Weltanschauung) foi encontrado pela primeira vez nos escritos do filósofo alemão Immanuel Kant (1724-1804).

SIGNIFICADO
Significa: concepção ou visão de mundo. Sua utilização original é um pouco confusa. Em alguns lugares este termo aparece limitado às concepções intuitivas das pessoas, antes que elas parassem para refletir sobre o mundo; desta forma era composta por um conjunto ordenado de valores, crenças, impressões e sentimentos, e, em outros, se confunde com o pós-reflexão, como uma orientação cognitiva de um indivíduo ou comunidade; isto porquê há uma dependência humana natural de usarmos parâmetros que são objetivos e subjetivos para interpretar a realidade, e esta se apresenta de muitas formas diferentes, tais como (apenas para citar algumas): moral, social, cultural.
Não vamos complicar. Nosso trabalho aqui é simplificar o máximo que nos for possível.
Em termos bastante simples a cosmovisão pessoal nada mais é que o seu ponto de vista sobre quaisquer assuntos. Geralmente quando alguém expõe seu ponto de vista chamamos de OPINIÃO.
E como diz o dito popular: opinião cada um tem a sua. O problema é que no mundo que vivemos hoje cada vez menos as opiniões dos outros tem importância para nós, isto porque estamos em uma geração que não está aberta a receber críticas, mas isto é outro assunto, vamos manter o foco.
Então vamos para como cada indivíduo constrói sua cosmovisão.
COMO É FORMADA?
“Todo sistema teórico (proposta filosófica, teológica, científica, etc.) ao qual aderimos conscientemente, nada mais é que a expressão objetiva, e por vezes institucionalizada (quando legitimada pela sociedade), dos pressupostos tácitos e subjetivos que moldam a nossa visão de mundo pessoal” (SIRE). Esses pressupostos que formam a cosmovisão pessoal se dão em três etapas:
1. Cada pessoa nasce com particularidades que a torna única. Mesmo gêmeos univitelinos (que possuem o mesmo DNA) tem personalidades diferentes. Cada pessoa no mundo, mesmo ainda bebês, demonstram características diferentes: uns dormem mais de dia, outros mais a noite; uns riem facilmente, outros não; uns choram mais, outros menos; algumas pessoas se irritam mais facilmente, outras demoram um pouco mais, e ... vocês entenderam. Assim a personalidade de cada pessoa é o primeiro fator que irá moldar sua cosmovisão. Para facilitarmos as coisas vamos tratar este conjunto natural e individual de características e sentimentos como ALMA;
2. A partir do conhecimento adquirido. Adquirimos conhecimento de três formas: a. através das experiências (nossas ou de outrem) que também é chamado de conhecimento empírico; b. através da literatura, também chamado de conhecimento científico ou filosófico (as literaturas não cientificas ou filosóficas podem ser enquadradas no ponto a.), e; c. através de revelações, também chamadas de conhecimento teológico.
3. Depois formamos nossas crenças. Neste ponto precisamos esclarecer algumas coisas:
A. CONCEITO e PRECONCEITO: É justamente nesta parte que formamos os conceitos e preconceitos, e não queremos ser preconceituosos, certo? Os conceitos e preconceitos são “lados opostos da mesma moeda”. A diferença entre eles é a quantidade de conhecimento que você tem sobre determinado assunto. Logicamente que é muito difícil se conhecer 100% de qualquer assunto que seja, mas se você sabe o suficiente para responder perguntas básicas então você já pode formar um conceito, enquanto que se você não consegue responder perguntas simples sobre este determinado assunto, então você só conseguirá formar preconceitos. Vamos para exemplos, que assim a compreensão fica mais fácil: assunto recente a “divisão” dos brasileiros em esquerda e direta. Se você acha que esquerda e direita é só com que mão os políticos roubarão o povo, apesar de você está certo na maioria dos casos quanto a isto, não tem conhecimento suficiente para formar um conceito, então, qualquer escolha que você faça, será apenas baseada no preconceito.
B. CONCEITO DE CRENÇA: Já que entendemos que devemos formar conceitos, vamos conceituar crença: 1. Estado ou processo mental de quem acredita em pessoa ou coisa; 1.1. atitude de quem se persuadiu de algo pelos caracteres de verdade que ali encontrou (Dicionário Houaiss). Decerto que o dicionário traz outros significados para o termo, como, por exemplo, no 3. mito ou doutrina religiosa ou mística e no 4. convicção profunda e sem justificativas racionais em qualquer pessoa ou coisa. Coloquei estas porque o que estamos fazendo agora, é definindo quais os conceitos que estamos usando. Se você agora estiver se perguntando como saber quais crenças são verdadeiras ou falsas vou lhe pedir um pouco de calma, este assunto será tratado em outras postagens desta série. Por enquanto, vamos ver como as nossas crenças se formam:
I. pelas evidências encontradas e;
II. pela fé.

CRENÇA = EVIDÊNCIAS + FÉ
Não quero lhe surpreender, mas todas as suas convicções carregam um percentual de fé. Vamos novamente para um exemplo: em 2013, o Bóson de Higgs (que ficou mundialmente conhecido como A Partícula de Deus) foi identificado no LHC (Grande Colisor de Hádrons). O grau de certeza dado pelos cientistas foi de 99,9999...9%, ou seja, apesar de todas as evidências que eles coletaram ainda tiveram que “depositar” 0,0000...1% de fé. Assim, quanto menos evidências se tem sobre algo, mais temos que acrescentar fé. E se você negar as evidências precisará utilizar ainda mais fé. Veja a imagem abaixo:

Se você pretende negar a descoberta, sem ter nenhuma evidência que aponte para isso, então você precisará de 199,99...9% de fé. Em outras palavras, negar as evidências exigirá fé para descarta-las no mesmo percentual em que elas apontam ao contrário e ainda precisará utilizar 100% de fé para completar sua crença. Se as evidências apontassem para a descoberta falsa, as barras estariam preenchidas ao contrário e se faria a “conta” da mesma forma.
Se não há evidências, como por exemplo, nas crendices, é preciso ter 100% de fé para a crença e 0% de fé para a descrença.
P.S.: Espero que tenha dado pra entender, rsrsrs; as vezes é difícil colocar os pensamentos em palavras.

DEFININDO FÉ
Temos que conceituar fé para abordamos outro ponto necessário. Para isso vamos novamente recorrer ao Houaiss: 2. Religião; 3. Confiança absoluta (em alguém ou em algo); crédito; 6. Credibilidade que deve ser dada ao documento no qual se funda, resultando isso a própria veracidade do documento. Em outras palavras, as evidências só são validadas mediante a fé que se deposita nelas, assim, não estarei errado em afirmar que tudo aquilo que cremos é proveniente da fé. Vejamos exemplos: Quando a NASA (National Aeronautics and Space Administration ou Administração Nacional do Espaço e da Aeronáutica, em português) diz a data que haverá um eclipse ninguém duvida disso. Quando esta mesma agência diz que a Terra é redonda, pouca gente tem dúvida quanto a isso. Mas quando ela diz que em 1969 o homem pisou na lua, uma grande quantidade de pessoas não acredita.

CONFIABILIDADE DAS EVIDÊNCIAS
Isto porque as circunstâncias que geraram as poucas evidências que temos as tornam duvidosas. Então, quer você creia que o homem realmente pisou na lua em 1969, quer não, é necessário fé. Primeiro para complementar as evidências que se perderam, e depois para validar as evidências que sobraram. Do outro lado é preciso ainda mais fé; para desconsiderar as evidências e ainda para crer que o que foi divulgado não aconteceu.
Agora que falamos disso é mister que falemos da confiabilidade das evidências. Como já foi dito, para acreditar que as evidências são verdadeiras ou falsas é necessário fé. Então, deixe-me colocar um pouco de dúvida em toda a certeza sobre o exemplo do Bóson de Higgs. O LHC foi construído especificamente para descobrir como a matéria é produzida e a principal teoria sobre o assunto é a da Partícula de Deus. Este equipamento levou dez anos para ser construído (1998 a 2008) e custou 7,5 bilhões de euros. A primeira colisão de prótons só ocorreu, no entanto, em 2010. Com custo de manutenção anual de aproximadamente 19 milhões de euros e uma necessidade cada ano mais urgente de uma atualização de toda a tecnologia do equipamento (a um custo que ainda não se sabe), mas que levará dez anos para ficar pronto (será que vão construir outro?). Quão grande será a pressão que estes cientistas recebem por resultados? Um projeto menor que o LHC foi encerrado nos EUA (Estados Unidos da América) justamente por não mostrar resultados satisfatórios nesta direção. Então será que nestas circunstâncias o percentual que foi liberado para a mídia, dado as evidências que foram encontradas, não foi um pouco exagerado? Será que não colocaram um pouco mais de fé do que apenas insignificantes 0,0000...1%? Sinceramente esperamos que não, pois também somos amantes da ciência.

Assim, chegando ao final desta primeira postagem, queremos ainda tocar rapidamente em três questões:
1. A escolha em crer ou não será sempre sua, assim você é responsável em buscar a verdade em cada crença sua. Esperamos lhe ajudar um pouco nesta árdua tarefa com as informações da próxima postagem;
2. Percebes que a maior parte das verdades que acreditas, não és testemunha? E que boa parte delas até segue o padrão do empirismo moderno, ou seja, não são necessárias evidências, utilizando apenas aspectos subjetivos por força do hábito ou das experiências vividas?
3. Quais e quantas evidências serão suficientes para lhe convencer de uma verdade? Esteja aberto a mudar seu ponto de vista caso as evidências existem e sejam suficientemente confiáveis. Evite usar critérios diferentes para analisa-las. Evite o “um peso, duas medidas”. Confronte seus atuais conceitos e valores e veja se eles realmente têm consistência.

Cremos que tudo que foi colocado aqui foi compreendido, mas, caso não, deixem suas dúvidas, críticas, sugestões e opiniões nos comentários e, se for proveitoso para todos, abordaremos na segunda parte desta série que terá como objetivo principal trazer o que é verdade absoluta, verdade relativa, meia verdade e mentira. Até a próxima!

"O iníquo, segundo a sua arrogância, não faz nenhuma pesquisa; todas as suas ideias são: ‘Não há Deus.’" (Sl. 10:4 [TNM])
DEUS OS ABENÇOE GRANDEMENTE!
Ozires de Beserra da Silva
Técnico em Informática, Graduado em Matemática e Servo do Deus Altíssimo.
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Bibliografia

- COSMOVISÃO. Wikipédia. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cosmovis%C3%A3o. Acesso em: 02/01/2019;
- FRAZÃO, Dilva. Immanuel Kant. Disponível em: https://www.ebiografia.com/immanuel_kant/. Acesso em: 02/01/2019;
- GRANDE COLISOR DE HÁDRONS. Wikipédia. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_Colisor_de_H%C3%A1drons. Acesso em: 02/01/2019;
- LHC. Astronoo: o universo em todas as formas. Disponível em: http://www.astronoo.com/pt/artigos/lhc.html. Acesso em 02/01/2019;
- NIELSEN, Holger Bech. O LHC sob sabotagem do futuro. Superinteressante. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/o-lhc-sob-sabotagem-do-futuro/. Acesso em: 02/01/2019;
- SIRE, James W. Dando nome ao elefante: Cosmovisão como um conceito. 2ª edição. Brasília, DF: Editora Monergismo, 2012;