sexta-feira, 19 de junho de 2015

.: Uma pergunta pode mudar uma história :. (19 de Junho de 2015)


- O que você diz das contradições que existem na Bíblia?
Conversava com meu colega Josué sobre assuntos diversos quando em um momento citei a Bíblia. Ele me disse que não cria na Bíblia por causa das muitas contradições que existem nela. Perguntei quais e ele imprimiu uma lista que encontrou em um site e me entregou. Será baseado nesta lista que vamos tentar “explicar” as aparentes contradições que estão listadas nestas 33 páginas. Então teremos muitas coisas para nos ocupar nas próximas postagens.
O texto não tem nome de autor mas transcreverei abaixo como começa a sua “exposição”:
- “Sempre disseram que a Bíblia é a Palavra de Deus. A história da caminhada do Povo de Deus, orientado por Ele. Mas a Bíblia, sendo composta por 66 livros sob inspiração divina, não poderia conter erros ou contradições, pois Deus é infalível, e sua Palavra é fonte de verdade. No entanto, em inúmeras passagens encontramos contradições, valores incertos, erros gritantes…
Será que Deus, em sua infinita sabedoria, iria nos presentear com um “Manual para a Vida” tão cheio de falhas???
Chamar a Bíblia de “a Palavra de Deus” pode até mesmo ser considerado um insulto a Deus. Chamá-la de “um guia moral” é uma afronta à decência e dignidade dos povos. Chamá-lo de “guia para a vida” é fazer uma piada de nossa existência. E pretender que ela seja a verdade absoluta é ridicularizar e subestimar o intelecto humano.”
Nesta primeira postagem não irei tratar das contradições por ele expostas, mas de sua introdução, transcrita acima, da forma como ele escreveu. Vamos pegar os termos utilizados para compor sua hipótese conforme o que eles realmente significam.
Erro – Opinião, julgamento contrário à verdade;
Contradição – O que se opõe ao que foi dito ou feito anteriormente;
Erros gritantes – Que chama a atenção de imediato;
Falha – lacuna, falta;
Insulto – ofensas e ultrajes proferidos contra a reputação de alguém;
Decência – Respeito aos bons costumes; honestidade; dignidade nas maneiras;
Subestimar – Não dar o devido valor ou apreço;
Intelecto – Inteligência, entendimento;
Todos os significados acima foram de www.dicio.com.br e contém um link para a página em cada nome.
Ele começa alegando que por Deus ser infalível e a Bíblia sendo fonte de verdade, então ela não poderia conter erros ou contradições. Veremos que o que ele chama de erros, contradições e “erros gritantes” (vocês já viram quais? pois são muito evidentes segundo ele) não afetam em nada a mensagem da verdade contida n’Ela.
Ter lacunas ou faltar explicar algumas coisas não afetam a verdade e não é um erro. A própria Bíblia explica o motivo. Dt. 26:29, Rm. 1:19, II Ts. 2:6b (este último extrapolando o contexto, do particular para o geral).
Dizer que é um insulto a Deus, atribuir a Bíblia o status de Palavra de Deus, pode o colocar na condição contrária, de insultar a Deus por a negar. Certo? Quantos e quantas coisas já insultaram a Deus abertamente e tiveram sua recompensa? E os que ainda irão? Decerto o fato da Bíblia ainda estar entre nós tem um objetivo divino e ela está cumprindo seu papel fielmente.
No final da introdução é que vem a parte mais interessante: “uma afronta à decência… dos povos.”. Sério? É sabido por todos que a maioria dos povos passados não tinham nenhuma decência e respeito pela vida. Povos que usavam quaisquer pretextos para orgias e mortes de mulheres e crianças. Os povos hoje a cada dia têm “resgatado” essa indecência. Está da forma como descrito em Rm. 1:26-31. Quando li essa parte cheguei a duvidar da honestidade do “autor”. Dizer que os povos são descentes e a Bíblia está em um nível moral abaixo deles (já que não lhes pode nem servir como guia) foi tremendamente absurdo. A Bíblia é reconhecida por quase todos (eu pensava que todos até ler isso) pelo seu auto padrão moral.
Para terminar ele disse que achar que a Bíblia é a verdade absoluta é “ridicularizar e subestimar o intelecto humano”. Não vou aqui dizer que a Bíblia seja a verdade absoluta, pois para isso teria que abranger o que seja verdade para todas as pessoas, olhando para ela de forma relativa. Posso então apontar uma contradição na sua forma de pensar. Se assumirmos que a verdade é relativa, já que não há verdade absoluta, então a Bíblia também não pode conter erros, conforme ele alega. No entanto a Bíblia trata de uma verdade, JESUS, e nesta Ela é absoluta. Quanto ao intelecto humano, que em sua maioria não sabe sequer o que faz aqui na Terra? Que não sabe o sentido de viver? Nem sabe de onde veio e nem para onde vai? O que só tem uma certeza na vida: que é a morte? O que se esforça o tempo todo para entender a si mesmo e o mundo onde vive? E a cada dia se surpreende para logo em seguida tudo perder o sentido? O que não consegue compreender as coisas simples dele próprio, como o porquê das coisas serem como são? O que muda todos os dias, de lado, de opinião, de vontades, de gostos? O que esbarra nas dificuldades impostas pelo limite de sua própria capacidade?
Encerrando esta primeira introdução quero ainda abordar aqui o que vejo muitos dizerem contra a Bíblia. Que seus originais não existem mais; que existem muitas alterações; que há vários livros perdidos; que cada tradução diz uma coisa diferente; e que cada “religião” muda o que quer e da forma que quer. Bem meus queridos, decerto que os originais não devem mais existir. Cada livro foi escrito uma única vez pelo próprio autor. A escrita foi a mão, com pena e tinta. Suas cópias foram feitas por outras pessoas, que liam a original e copiavam o que liam. Também a mão, com pena e tinta. É certo que esta pessoa era letrada e devia ter uma boa caligrafia. E, depois de copiado cada página, uma outra pessoa lia tudo, para ver se os textos estavam idênticos. Quando não, ou quando havia qualquer palavra que pudesse causar alguma dúvida, essa folha era descartada e todo o trabalho tinha que ser refeito. Também tinha que ser refeito quando se borrava ou errava. Nada de riscar e continuar. Errou, descarta e começa tudo novamente. Então você pode imaginar quanto trabalho não dava e quanto tempo se levava para fazer uma cópia de um único livro. Depois do primeiro livro copiado, haviam então dois “originais” e agora duas pessoas o podiam copiar. Com o uso é certo que os primeiros devem ter ficado gastos, sem contar com o desgaste do próprio tempo. Estima-se que os primeiros foram escritos em 1500 a.C., ou seja, a uns 3500 anos atrás. Temos que ter ainda em mente que a linguagem muda de tempos em tempos e em algum momento algumas cópias começaram a ter sua linguagem atualizada para que houvesse um melhor entendimento pelos leitores. Muitas palavras caem em desuso e terminam por ficarem esquecidas. Outro ponto são os momentos em que se começou a traduzi-la para outros idiomas. Algumas palavras não tem uma tradução literal para outras línguas e também algumas palavras tem vários significados. Quem tenta aprender uma língua diferente deve estar ciente do que estou dizendo. Então os tradutores partiam do contexto para escolher uma melhor tradução para estas palavras. Algumas eventuais “variações textuais” (é como as sociedades bíblicas chamam estas diferenças) não alteram, no entanto, o sentido completo da mensagem bíblica. Acaso algum livro tenha se perdido durante o tempo pode ter certeza que este não fazia parte do plano de Deus para nós e qualquer alteração feita por conta de “acomodar” a Bíblia a suas ideias irá ser facilmente comprovada pois distorce ou contradiz o princípio contido Nela.
Concluindo os escritos mais antigos encontrados são tão parecidos com os que temos hoje que chega a impressionar até mesmo os mais céticos. A Bíblia é considerada o livro, em suas versões atuais, mais fiel as suas versões mais antigas. De forma que podemos crer que Deus tem cuidado de sua palavra.
DEUS OS ABENÇOE GRANDEMENTE!
Ozires de Beserra da Silva
Técnico em Informática, Concluinte do Curso de Licenciatura em Matemática e Servo do Deus Altíssimo.

quinta-feira, 11 de junho de 2015

.: Uma pergunta pode mudar uma história :. (11 de Junho de 2015)

- Devo usar tatuagens e piercings?
Esta pergunta me foi feita a muito tempo por um colega.
Não quero parecer radical e nem tampouco quero estar abrindo “exceções”, para não incorrer no erro de validar, por conta própria, o que para Deus é errado e muito menos quero dizer ser errado o que não seja [I Co. 8:12]. Minha intenção nunca será julgar ou constranger alguém. O que vou expor aqui é MINHA visão sobre o assunto, como sempre, baseando minhas ideias na Bíblia, de forma lógica e usando o bom senso, entretanto, infelizmente, teremos mais perguntas que respostas. Então, nosso intuito será lhe trazer uma visão um pouco diferente do que, provavelmente, você já viu e, no final, a decisão sempre será sua.
Vamos primeiro buscar entender o que são tatuagens e piercings:
- Tatuagens: É uma das formas de modificação do corpo mais conhecidas e cultuadas do mundo. Trata-se de um desenho permanente feito na pele humana que, tecnicamente, é uma aplicação subcutânea obtida através da introdução de pigmentos por agulhas, um procedimento que durante muitos séculos foi completamente irreversível (embora dependendo do caso, mesmo as técnicas de remoção atuais possam deixar cicatrizes e variações de cor sobre a pele) [Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tatuagem, acessado em 10 de junho de 2015];
- Piercings: É uma forma de modificar o corpo humano, normalmente furando-o a fim de introduzir peças de metal esterilizado [Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Piercing, acessado em 10 de junho de 2015]. Entendemos então que os brincos que para serem usados precisam ser feitos furos na orelha também o são;
Os textos na Bíblia sobre o assunto são muito escassos e não falam claramente sobre estes aspectos. Também não temos muitas fontes seculares confiáveis (ao menos não para o meu nível de conhecimento atual) e também não há achados arqueológicos em que pudéssemos fundamentar uma boa defesa.
Citaremos os textos encontrados e discorreremos um pouco sobre as ideias neles:
- Gn 24:47 – “Então lhe perguntei: De quem és filha? E ela disse: Filha de Betuel, filho de Naor, que Milca lhe deu. Então eu lhe pus o pendente no nariz e as pulseiras sobre as mãos;”.
O fato de ter posto o pendente no nariz nos traz duas ideias:
1ª – Ela já tinha o nariz furado para que pudesse ser posto o pendente, pois é razoável pensar que o furo não poderia ser feito no ato, afinal eles estavam fora da cidade, junto a um poço de água, onde várias mulheres iam para tirar água e no momento havia, no mínimo, os animais que estavam com o servo de Abraão, que dera os presentes a moça. Baseados nisso temos mais duas hipóteses: a) todos os pendentes para nariz tinham a mesma espessura, de forma que todos os furos no nariz fossem iguais, b) ele tinha vários diferentes e analisou qual caberia no furo do nariz dela para poder colocar um que servisse;
2ª – Os pendentes eram de “encaixe”. Sendo este o caso não seria necessário ter furo no nariz. Minha ideia seria algo de pressão. Procurei algumas imagens, além da abaixo, no entanto as imagens que encontrei são bem recentes e em sua maioria me pareceram que tinham que ter furos;

[Imagem de http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-646822424-kit-com-10-piercing-de-nariz-argola-nariz-presso-_JM]
- Lv. 19:28 – “Não fareis cortes no corpo como sinal de lamento pela morte de alguém, também não fareis nenhuma tatuagem. Eu sou Yahweh.” (Versão King James [KJA]). Dt. 14:1 é um texto semelhante a este.
Sabemos que Deus foi dando as revelações ao homem à medida que se tornavam necessárias. Ao que parece, por estes textos, que alguns dos povos que eram “vizinhos” dos Israelitas tinham o hábito de se cortarem e fazerem marcas permanentes em seus corpos por “motivos religiosos”. Além destes dois textos vemos esse feito (de automutilação) em I Rs. 18:28, Jr. 16:6 e Os. 7:14.
Sabemos ainda que muitos povos antigos marcavam seus corpos com palavras e “figuras” com conotações de feitiçarias e que alguns povos utilizavam piercings com o intuito de “receber” os deuses. Decerto que o uso hoje, pela maioria das pessoas, não tem nenhuma dessas duas conotações.
O texto de Gn. 35: 2;4, nos mostra Jacó pegando os deuses estranhos que suas mulheres trouxeram da casa de seu pai, juntamente com “as arrecadas que pendiam de suas orelhas” e os escondendo debaixo de um carvalho. Os brincos são encontrados na Bíblia sendo chamados de diversas formas, como: arrecadas (visto aqui), pingentes ou pendentes [enfeites que tinham uma aparência de gotas] (como vistos agora a pouco), argolas [acredito que fazendo referência a enfeies redondos] (como em Jz. 8:24) e adornos [de forma mais geral, se referindo a quaisquer enfeites] (como em Pv. 3:22 e Ez. 23:26). O fato aqui é que Jacó entendeu que estes brincos não agradavam a Deus, talvez por vir da mesma casa que veio os ídolos, e tratou de se livrar deles.
Outro texto que poderia dar algum indício sobre o assunto que estamos falando no momento é o que segue:
Ex. 32:2 – “E Arão lhes disse: Arrancai os pendentes de ouro, que estão nas orelhas de vossas mulheres, e de vossos filhos, e de vossas filhas, e trazei-mos.” (Versão Atualizada e Corrigida Fiel [ACF])
Este texto nos dá alguns pontos interessantes para observarmos:
a.    Citei este texto na versão em questão pois o verbo demostra melhor o fato. Arrancar, é retirar a força ou contra vontade. Decerto que muitas mulheres não iriam querer dar os poucos enfeites que tinham e seus maridos tiveram que tirar (este é o verbo usado em outras versões) contra a vontade delas. Agora vejamos duas imagens que “catei” na internet.
 
Apenas olhando para estas imagens podemos supor que, apesar de todos serem pendentes para orelhas, o primeiro não necessita ser “pregado”, enquanto que os outros dois, sim. Assim podemos supor a dor que as mulheres sentiriam, caso se tivesse que serem retirados contra sua vontade.
b.    O outro ponto é, que pendentes eram esses que os filhos e as filhas também usavam?
Outro texto nos dá uma boa ideia de que as orelhas não eram furadas:
Ex. 21:5-6 – “Mas se aquele servo expressamente disser: Eu amo a meu senhor, e a minha mulher, e a meus filhos; não quero sair livre, então seu senhor o levará aos juízes, e o fará chegar à porta, ou ao umbral da porta, e seu senhor lhe furará a orelha com uma sovela; e ele o servirá para sempre.” (ACF)
E posteriormente:
Dt. 15:16-17 – “Mas se ele te disser: Não sairei de junto de ti; porquanto te ama a ti e a tua casa, por estar bem contigo; então tomarás uma sovela, e lhe furarás a orelha contra a porta, e ele será teu servo para sempre; e também assim farás à tua serva.”
Bom, alguns podem argumentar, “mas escravos realmente não tinham as orelhas furadas pois não tinham como usar os brincos”; e este pensamento não está de todo errado. No entanto sabemos que havia muitas formas de alguém se tornar escravo de outra e em alguns casos, pessoas que não nasceram escravos, terminavam se tornando. Se já tivessem a orelha furada, não é certo que o “comprador” saberia que o escravo já tinha dono?
Andando um pouco mais na história vemos que os escravos então passaram a usar brincos redondos, talvez para esconderem os furos, pois perfurações podem deixar marcas bem feias, e talvez depois como forma de identificar quais escravos eram de quais donos. O fato é que, baseado nos pontos anteriormente citados, os piercings que são colocados através de perfurações não devem ser utilizados.
Outro ponto que acho bastante interessante é o texto que está escrito em Jo. 8:31-36. Onde Jesus diz “que todo aquele que comete pecado é escravo do pecado” mas, “se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres”. Então vejo os dois assuntos intimamente ligados. Espero que o que eu vou dizer aqui não seja mal interpretado. Você comete pecado e assim é escravo do pecado, mas, olhando para a lei, após alguns anos você tem direito a ser livre, no entanto você fura a orelha e coloca um brinco. Isto não parece que você quer continuar escravo do pecado? Olhando um pouco mais para hoje vemos muitas mães que furam as orelhas das filhas logo quando nascem. Não faz parecer que ela é escrava do pecado desde seu nascimento? Isso não remonta a ideia do pecado original?
Então tenho o orgulho de daqui a alguns anos, quando da emancipação de minhas filhas, poder dizer a elas: “A escolha é de vocês!”.
Gostaria de encerrar por aqui, mas o assunto vai um pouco mais além disso. Como os textos são poucos, especialmente quanto as tatuagens, então me vejo obrigado a abordar um outro ponto da questão:
1.    Qual o motivo de se usar tatuagens e piercings? Separamos alguns sites na internet que falam de alguns motivos para se fazer as tatuagens:
Bom, para não dizerem que sou tendencioso, coloquei 3 links que NÃO SÃO de pessoas ligadas a igrejas (imagino). Os 3 falam da mesma cousa, mas abordando pontos de vista diferentes. Vale a pena lê-los com carinho e com intuito de aprendizado. Tá, beleza, mas vamos ao que interessa. Os motivos pelos quais as pessoas usam tatuagens e piercings são os mais variados. Mas, eu quero perguntar a você: “Honestamente, porque usar?"
Não vou citar textos aqui, mas quero lhe dizer ainda que não para só no motivo. Mentir é pecado mesmo que seja por um bom motivo, i.e., ter um bom motivo pode não justificar um erro.
2.    Deus não quer nossos corpos? Se você acha isso, então leia, I Co. 6:19-20.
3. Quais as marcas que podemos ter em nossos corpos? Leiam Gálatas 6:17 e pensem detidamente em quais são as marcas de que o Apostolo Paulo diz ter.

Para encerrar quero dizer três coisas:
1.    Espero ter trazido uma visão um pouco diferente do que já tem muito na internet e lhe faça pensar de um novo ponto de vista. Mesmo assim, se você não ficou muito satisfeito com o que leu aqui e esperava mais um pouco, dê uma olhada no vídeo que está neste link http://iiecg.blogspot.com.br/2014/12/certo-ou-errado-3-tatuagem.html;
2.    Não estou aqui dizendo que você não pode se arrumar ou se enfeitar, ou que deve ou não deve usar tatuagens e piercings e muito menos se é certo ou é errado usá-los. Estou dizendo que você deve pensar se o que você está fazendo está de acordo com o texto de I Co. 10:31. Fico feliz demais quando minha esposa e minhas filhas se arrumam e ficam ainda mais belas; especialmente quando vamos a Casa do Senhor, nosso Deus.
3.    O que está no seu exterior importa menos do que o que está no seu interior.

DEUS OS ABENÇOE GRANDEMENTE!
Ozires de Beserra da Silva
Técnico em Informática, Concluinte do Curso de Licenciatura em Matemática e Servo do Deus Altíssimo.